A lâmpada que funciona a base de água com sal

The SALt Lamp! Esse é o nome da fonte de luz de baixo custo criada pelo engenheiro Aisa Mijena e lançada pela SALt, nas Filipinas. A lâmpada em questão funciona a partir de, apenas, um copo d’água e duas colheres de sopa de sal. Está surpreso? Ainda tem mais: essa dosagem garante oito horas de luz.

O projeto foi desenvolvido com o objetivo de ajudar pessoas que não tem acesso à energia elétrica ou que não podem pagar por esta, e que acabam tendo que usar lâmpadas de querosene como falta de opção. The SALt Lamp pode funcionar através da mistura caseira de água e sal ou através da própria água do mar.

Os benefícios da lâmpada não acabam por aí. Seus eletrodos podem trabalhar durante um ano inteiro sem precisarem ser substituídos. Essa fonte econômica e segura (não provoca incêndios, por exemplo) é também uma ótima alternativa para crises de energia elétrica. O produto foi criado através da ciência de células galvânicas, que convertem a energia química em energia elétrica, alterando os eletrólitos e gerando, dessa forma, uma solução não tóxica.

The SALt Lamp será comercializada em breve para todos os tipos de consumidores. A pré-venda já se encontra disponível no site da companhia, onde é possível conhecer outros produtos que são ambientalmente responsáveis, como um carregador de dispositivos eletrônicos portáteis, por exemplo.

FONTE: www.hypeness.com.br

Conheça o chuveiro que poupa 70% de água

Chuveiro que poupa 70% de água

Com a realidade hídrica atual do país, nós sabemos muito bem a importância que tem economizar água no dia-a-dia. E, como também já é de nosso conhecimento, os banhos demorados são uma das maiores maneiras que temos de desperdiçar água. Mas será que uma tecnologia que permitisse uma economia de 60% a 70% na água utilizada em um banho poderia ser viável?

Nesse sentido há um novo conceito de chuveiro, é o Nebia. O projeto está buscando financiamento coletivo através da plataforma Kickstarter, e através dela já arrecadou mais de US$ 2 milhões, sendo que o objetivo inicial era de conquistar apenas US$ 100 mil. A ideia é usar 70% menos água do que um chuveiro comum ao reduzir as gotículas de água e criar uma névoa em torno de quem está tomando banho. Ou seja, o dispositivo funcionaria mais como uma sauna capaz de molhar e deixar limpo o usuário, do que como uma ducha convencional.

A pouco tempo atrás, as primeiras unidades do Nebia estavam disponíveis por US$ 249, mas atualmente é possível comprá-lo pelo valor de US$ 299. O preço não é tão alto quando comparamos ao que ele custará ao ser colocado à venda no mercado, ou seja, US$ 399. Segundo os cálculos do site Gizmodo, uma família que tome cerca de 4 banhos por dia recuperará o valor do chuveiro após pouco mais de três anos de uso.

Isso é, na verdade, uma consequência esperada pelos fundadores do chuveiro, já que eles nunca pensaram em popularizar a invenção e, consequentemente, permitir que um número maior de pessoas economize água. O objetivo do grupo sempre foi criar um produto premium, que melhorasse a experiência do banho em si. Mesmo assim, a economia de recursos parece ser o mote principal por trás da iniciativa.

Ficou interessado? Assista AQUI e AQUI dois vídeos que explicam mais detalhadamente o funcionamento do chuveiro Nebia.

FONTE: www.hypeness.com.br

Conheça o navio cargueiro movido a vento

Com a necessidade de pensar em novas formas, mais “verdes”, de gerar energia, a construção de navios também está sofrendo adaptações. São várias propostas para que os navios incorporem novas tecnologias, uma dessas envolve os navios movidos a hidrogênio.

No campo da exploração da energia dos ventos, a ideia de voltar no tempo para a navegação a vela é aceita por muitas pessoas, mas os desafios técnicos do lançamento e recolhimento das velas têm dificultado a adoção desses projetos.

O engenheiro norueguês Terje Lade acredita ter encontrado a solução. Sua ideia é transformar o navio inteiro em uma gigantesca vela. O casco do navio seria construído de forma a otimizar a captura do vento, dispensando os cordames e outros aparatos que complicam o uso das velas por navios com tripulações pequenas e encarecem o projeto.

“Como o casco tem a forma de um aerofólio simétrico, o vento oblíquo no lado oposto (sotavento) tem de viajar por uma distância mais longa. Isto gera um vácuo no lado de barlavento que puxa o navio para a frente,” explica Lade.

Escolhendo as melhores rotas em relação aos ventos disponíveis, o engenheiro afirma ser possível fazer viagens de um oceano a outa com uma velocidade de 18 a 20 nós (33 e 35 km/h), basicamente as mesmas dos grandes navios cargueiros atuais.

Mesmo nos momentos de calmaria, o navio dispensaria o óleo pesado que os grandes cargueiros usam. Em contrapartida seus motores deverão queimar gás natural liquefeito (GNL). Com esta combinação, Lade acredita que um navio de contêineres de classe mundial teria um custo com combustíveis equivalente a 60% dos navios atuais de mesmo deslocamento.

Os testes em túnel de vento, para comprovar a capacidade do navio de aproveitar ventos de diversas velocidades, deram aprovação total ao projeto. O próximo passo será testar um modelo em escala reduzida em um tanque oceânico.

FONTE: www.institutodeengenharia.org.br

Saiba mais sobre o Índice Global de Inovação

Em tempos de crise econômica, o mundo investe cada vez mais em tecnologias inovadoras. Porém, parece que o nosso país não está seguindo essa fórmula. Esse ano ele ocupa o 70º lugar no ranking do Índice Global de Inovação.

Em menos de cinco anos o Brasil perdeu mais de 20 posições, já que em 2011 ele encontra-se em 47º lugar. O desempenho do país está abaixo da média mundial, que é de 0,71, porém mantém-se acima de países como a Colômbia, Paraguai e Peru.Na região da América Latina e do Caribe, o Brasil ocupa a 8ª posição. Um decréscimo em comparação com 2014, quando o país apareceu no 5º lugar.

Segundo o estudo em questão, apesar de o Brasil cair no ranking global do índice, ele melhorou em uma série de investimentos em inovação. O país melhorou em seis de oito variáveis no campo das instituições.

Por outro lado, as principais quedas do Brasil aconteceram em dois pilares de produção de inovação. O país caiu do 65º lugar para o 72º na área de produção de conhecimento e tecnologia, e da 64ª posição para a 82ª nas produções criativas.

Conheça agora a lista dos 10 países que estão no topo do ranking do Índice Global de Inovação:

10º lugar – Dinamarca

 

9º lugar – Luxemburgo

 

8º lugar – Irlanda

 

7º lugar – Singapura

 

6º lugar – Finlândia

 

5º lugar – Estados Unidos

 

4º lugar – Holanda

 

3º lugar – Suécia

 

2º lugar – Reino Unido

 

1º lugar – Suíça

 

FONTE: Exame

O avião chinês a base de óleo reciclado

A companhia aérea chinesa Hainan Airlines conseguiu completar no início deste ano o primeiro voo de passageiros do país no qual o combustível da aeronave foi o óleo de cozinha usado em restaurantes que passou por um processo de reciclagem. O feito surpreendeu o mundo e o setor da aviação nacional considerou um “passo gigante” para a indústria.

O voo regular, um Boeing 737 com 100 passageiros a bordo, partiu no sábado de Xangai e chegou a Pequim no mesmo dia, utilizando biocombustível elaborado pela refinaria chinesa Sinopec. Segundo o que foi divulgado pela impresa chinesa, a base do combustível é o óleo de cozinha recolhido de restaurantes. A aeronave utilizou em todo o seu percurso duas formas de combustível: o óleo reciclado como combustível combinado com combustível derivado do petróleo tradicional, em uma proporção de 50% para cada um de seus dois motores.

Este biocombustível emite entre 50% e 80% menos de dióxido de carbono que os voos com combustível derivado do petróleo tradicional. os envolvidos nos projeto têm expectativa que seu uso reduza a poluição gerada pela aviação, embora seu uso ainda seja pontual devido ao alto custo.

O vice-presidente da Hainan Airlines, Pu Ming, foi o piloto do voo teste. Porém, os primeiros aviões de passageiros que usaram biocombustível foram fretados pela companhia alemã Lufthansa em 2011, ano no qual China também começou a realizar testes com esta nova tecnologia.

FONTE: EXAME.COM

Conheça a montanha-russa que quebrará 10 recordes mundiais

Ao redor do mundo existem muitos parques que possuem montanhas-russas, mas poucos são focados em ultrapassar os limites destas atrações. O parqueCedar Point, localizado em Sandusky, Ohio, EUA foge desse padrão. No momento em que for inaugurada a nova montanha-russa do parque, a Valravn Birdseye, ele irá oficialmente quebrar 10 recordes mundiais de uma única vez. Veja o vídeo:

Apesar de ser relativamente pequeno em comparação com outros parques, a equipe do Cedar Point tem se esforçado para encontrar espaço para criar algumas das montanhas-russas mais aterrorizantes que o mundo já viu. Uma das construções mais famosas do parque é a Valravn Birdseye, que possui um trajeto de mais de 1 km. O brinquedo continua essa tradição de bater recordes, com seus 65 m de altura e uma queda inicial de 90˚ que faz a montanha-russa atingir mais de 120 km/h.

Projetada e construída pela Bolliger & Mabillard, de Monthey, na Suíça, a Valravn Birdseye é a centésima montanha-russa que a empresa cria. Além disso, assim que entrar em funcionamento, o Cedar Point baterá 10 recordes mundiais diferentes São eles:

1. Montanha-russa de queda (“dive coaster”) mais alta (67 m)
2. Montanha-russa de queda mais rápida (120 km/h)
3. Montanha-russa de queda com trajeto mais longo (1 km)
4. Maior número de inversões em uma montanha-russa de queda (três)
4. Maior queda em uma montanha-russa de queda (65 m)
6. Maior inversão em uma montanha-russa de queda (50 m)
7. Maior número de montanhas-russas com mais de 60 m de altura em um parque de diversões (5)
8. Maior número de brinquedos em um parque de diversões (72)
9. Maior número de trilhos de ferro de montanhas-russas em um parque de diversões (15,88 m de altura/15,93 km de distância)
10. Maior número de trilhos de montanhas-russas em um parque diversões (18,32 m de altura/18,34 km de distância)

A maioria dos recordes serão quebrados dentro de uma categoria, a de montanhas-russas de queda (ou dive coasters). Elas são fabricadas exclusivamente pela Bolliger & Mabillard, e têm pelo menos uma queda livre em ângulo de 90 graus. Fora isso, é bastante provável que a Valravn Birdseye ainda quebre outros recordes, como o maior número de enjoos produzidos ou o maior número de moedas caídas no chão.

FONTE: gizmodo.uol.com.br

Tecnologia inovadora permite que mãe cega consiga ver seu filho recém-nascido

Graças a um óculos eletrônico chamado eSight, Kathy Beitz, deficiente visual, foi capaz de ver seu filho logo após o parto. Vocês conseguem entender o quão grandioso é isso? Não era só a primeira vez que ela via seu filho, mas a primeira vez que ela via qualquer bebê. Era a primeira vez que Kathy conseguia enxergar qualquer coisa que fosse.

Difícil somos nós, meros mortai, entendermos como esse óculos eletrônico consegue fazer isso. Mas não fique aflito. Nós vamos tentar te explicar.

O eSight se adapta aos problemas específicos do usuário, entregando imagens otimizadas de acordo com a necessidade de cada um. A imagem atinge as células dos olhos dos deficientes visuais de forma diferente do que a luz normal, aumentando sua reação e transmitindo mais informações para o cérebro.

Kathy, por exemplo, sofre com a doença de Stargardt, responsável por causar degeneração macular. Ou seja, fazendo uso dessa tecnologia, além de ver o seu bebê, Kathy também conseguiu ver seu marido pela primeira vez.

Ao mesmo tempo Kathy é capaz de acompanhar os primeiros momentos do seu filho, sua família está lançando uma campanha para que ela e outros deficientes visuais consigam usar o eSight pelos próximos anos. Se for do seu interesse, acesse o site da campanha #MakeBlindnessHistory e acompanhe de perto essa história.

Enquanto isso, assista o vídeo abaixo que mostra o momento exato em que Kathy viu seu filho pela primeira vez.

FONTE: Buzzfeed

Estudo estima que há três trilhões de árvores no planeta

A revista Natura acaba de publicar um artigo no qual um time internacional de cientistas divulga o levantamento mais completo até agora da quantidade de árvores existentes em nosso planeta. O estudo, inicialmente sem precedentes, chegou a várias descobertas interessantes. Uma delas foi que os pesquisadores concluíram que a quantidade de árvores na superfície terrestre ultrapassa a impressionante marca de três trilhões. Existem 422 árvores para cada ser humano. O número total é sete vezes e meia maior que a estimativa aceita anteriormente, que previa a existência de 400 bilhões de árvores na Terra.

O nível de precisão só foi possível porque a equipe não utilizou apenas imagens de satélite na condução do levantamento, como fez a maioria das pesquisas anteriores. Desta vez, os cientistas combinaram dados de satélite a contagens mais minuciosas feitas nas próprias florestas. A partir da junção de informações, foi possível extrapolar os dados para áreas que não possuem bons inventários de vegetais. As informações abrangem uma área de 430 mil hectares e cobrem todos os continentes, exceto a Antártica.

“Não é como se tivéssemos descoberto novas árvores”, afirmou Thomas Crowther, ecólogo que hoje trabalha em uma instituição de pesquisa holandesa, mas liderou o estudo na Universidade Yale. “Ao invés disso, nós adicionamos uma outra camada de informação que nos permitiu revisar boa parte das estimativas anteriores”, explicou.

A partir dessa revisão, os pesquisadores descobriram que, todos os anos, cerca de 15 bilhões de árvores são derrubadas no mundo. Eles também concluíram que, desde o surgimento da agricultura, há cerca de 12 mil anos, o número de vegetais despencou 46%.

“A escala do impacto humano é assombrosa”, afirma Crowther. “Obviamente nós esperávamos que os humanos teriam um papel proeminente, mas eu não esperava que isso iria despontar como o controle mais forte na densidade de árvores.”

Áreas com maior umidade, onde a a vegetação deveria ser mais exuberante, acabam sendo desmatadas porque o clima úmido atrai agricultores. Um levantamento minucioso e preciso como este será de grande utilidade para outros estudos ambientais, como por exemplo sobre o clima ou o papel das florestas na purificação das águas e conservação do solo.

FONTE: revistagalileu.globo.com

Entenda como funciona o túnel de vento

Os ensaios em túneis de vento são reconhecidos por serem uma ferramenta confiável para a determinação dos efeitos de cargas de vento sobre estruturas de construção civil, como edifícios, pontes, torres, coberturas, telhados, cabos, chaminés, treliças e outros. Seu uso está diretamente relacionada às situações que exigem informações com maior exatidão e confiabilidade ou quando o conhecimento a respeito das cargas de vento recai sobre condições que fogem às previstas nas normas técnicas, tal como a NBR 6123:1998.

Ainda não consegue entender porque os ensaios em Túnel de Vento realizados com modelos em escala reduzida são tão importantes? Citamos alguns motivos para você:

* Aumentar a confiabilidade e a efetividade da construção e, ao mesmo tempo, reduzir os custos de projetos estruturais.

* Permitir a avaliação da influência de outras edificações e coberturas do solo próximas sobre a construção analisada. Neste momento, é importante enfatizar que as construções em grandes metrópoles estão geralmente situadas em zonas de alta densidade de edificações.

* Permitir um estudo mais eficiente sobre a ventilação dos ambientes internos e, dessa forma, otimizar a distribuição dos espaços para o melhor conforto ambiental.

* Avaliar a qualidade do ar interior em relação à dispersão de poluentes e contaminantes.

Além de todos esses pontos que foram citados, podem ser desenvolvidos e aplicados novos métodos de ensaio em túnel de vento que atendam a demandas específicas de outras áreas como, por exemplo, o setor de petróleo e gás, que necessita investigar experimentalmente, por meio de modelos, os efeitos causados pelo vento em plataformas de petróleo.

FONTE: Instituto de Pesquisas tecnológicas

Conheça os quatro materiais que vão mudar o mundo

Que o mundo, principalmente o meio ambiente, precisa de ajuda todo mundo sabe. Mas o que ainda não é de conhecimento de muita gente é que ao redor do planeta vários pesquisadores se esforçam dia após dia para desenvolver novas alternativas de materiais para sobrecarregar o menos possível a terra. A ideia é sobrecarregar menos tanto nos esforços necessários para a produção dos bens, quanto na gestão de resíduos.

Logo a seguir iremos apresentar a vocês os quatro produtos que vão mudar o mundo quando começarem a ser amplamente usados. E sabe o melhor? Os cientistas acreditam que isso não vai demorar muito.

Vidro com memória eterna

A Hitachi desenvolveu um tipo de cristal de vidro que consegue guardar as informações gravadas nele para sempre. Segundo a própria fabricantes, esse novo tipo de vidro consegue “suportar temperaturas extremas e condições hostis sem se degradar praticamente para sempre”. Os dados são armazenados em formato binário em pontos dentro de uma finíssima camada do cristal. Atualmente, o protótipo mede 2 cm quadrados, tem 2 mm de espessura e consegue armazenar até 40 Gb, mas os cientistas da Hitachi já estão trabalhando para aumentar essa capacidade.

Plástico de camarão e teia de aranha

Pesquisadores do Wyss Institute for Biologically Inspired Engineering, da Universidade de Harvard, desenvolveream um tipo de plástico totalmente biodegradável feito da quitina, um polissacarídeo duro retirado da casca do camarão junto com a proteína que faz a teia da aranha ser elástica. O novo produto foi batizado de Shrilk, e promete ser a solução para um dos maiores problemas ambientais do mundo, que é o descarte de plásticos derivados de petróleo.

Aerogel

Ele é o sólido mais leve e de menor densidade do mundo. Feito a partir da retirada de todo o líquido da sílica (mesmo mineral de que se faz vidro e areia), o gel sólido promete ter muitas aplicações em um futuro próximo. Com uma estrutura extremamente porosa, ele poderá ser usado para isolar do calor as casas do futuro. Hoje em dia, já há roupas de bombeiros que são feitas com o material e elas são um grande sucesso.

Madeira biossintética

Pense na questão: como conter o desmatamento, se boa parte dos produtos que usamos em nosso dia a dia são feitos de madeira? Foi justamente para resolver esse problema que surgiu a madeira biossintética. Ela é fabricada a partir de materiais orgânicos que seriam, em tese, desperdiçados (como a casca do coco, por exemplo) e essa novidade permite substituir a madeira retirada dos troncos de árvores.

Infelizmente o material ainda não é produzido no Brasil, mas isso pode mudar em breve. Em Belo Horizonte, um grupo de alunos do Centro Universitário Uni-BH ganharam um prêmio por terem desenvolvido uma máquina que permitiria a produção da madeira biossintética a partir de fibra de coco. O caminho é longo, mas a partida já foi dada.

FONTE: Exame.com